quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010



''Foi muito estranho, porque eu sabia que nós dois corríamos um risco mortal. Ainda assim, naquele instante, eu me senti muito bem. Inteira.
Meus pulmões encheram-se do doce aroma que vinha da pele dele.
Pude sentir meu coração batendo no peito, o sangue pulsando quente e rápido por minhas veias de novo.
Era como se nunca tivesse havido um buraco em meu peito.
Eu estava perfeita -- não curada,
mas como se nunca tivesse havido ferida.''
Lua
nova, pag: 322

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